Na fronteira/
Do ciúme insuportável rebelaram-se alguns, soltando-se de minhas mãos fortes.
Sem rumo estiveram todos.
Eu cavei o solo onde piso até a exaustão, e havia do outro lado o céu branco.
Veio calor do leste e esperei da noite a brisa amena. Vindo, eu a desprezei rumo ao sol.
Todos, digo-lhes, a minha insanidade Sucumbiram.
A minha insanidade. Do amor que não pude controlar. Do amor que não pude gozar, do amor ilusão, do amor concreto, do amor papel, que rasguei para sempre.
Eu quis provar, eu quis testar.
E fragmentado, morri.
Mais uma vez.
Mais uma..