Sobre o bem (amor) e o mal...
aviso a praça (atenção):
... tempos sombrios, pois domínio do mal, ausência de luz (... o amor, presença); por fora, o mal imita tronco forte e pesado, mas é oco e podre por dentro, pelejando ser (imortal,); mas em vão, o mal sucumbi ao toque leve e fatal da chama (imperecível,) da eternidade. Este mesmo mal, que se disfarça de espúria autoridade, a falsa (força) fabricada, a covardia exacerbada, a hedionda crueldade, a sórdida perversidade, a violência (primordial!); a fim de dissimular (... o amor) e a purulência das chagas de sua própria degradação. O mal (é) aquela fratura exposta com a (compreensão) aterradora de sua (infindável) e referida corrupção. O mal, o tropeço, o acerto errado que nunca se mantém, (e sempre) se apaga, se consome, se desfaz, se liquefaz, jamais (persiste, permanece,); o mal é ruína, decadência, derrocada, destroços de terra-cota, lodo sujo que escorrega, restos de cinzas de carvão molhado e frio, (em razão que é) estigma da mais pura putref(ação).