A VERDADE NUA E CRUA
O tesouro que ladrão não rouba
Um peso, um bem; “arroba”.
Infelizmente, muita gente não tem,
Não usufrui desse precioso bem.
Muito lindo! Quando um não é não,
Quando um sim é indiscutivelmente sim.
A confiança reina, enfim...
Valorizar o que se diz, ´
É acender no próprio eu, um cariz.
A palavra que sai da boca
E no íntimo de alguém, desemboca,
Arrancando respeito e admiração.
Oxalá! Se assim fosse, em toda a nação!
Seres de palavra e de boa índole
Construção acrópole.
Pobre! Que seja!
Mais “limpinho”,
Simbólico como no natal, o pinho.
Iluminado e iluminando
Os rostos radiando
Com a sua verdade.
Abaixo a vaidade!
Escondida por trás das falsas verdades
Que dispensa ibope, falsidades.
Viver o que honesto
É o manifesto
Das pessoas de verdade!
Como a mais alta alegria de um poeta,
Que é, sem dúvida,
Assistir aos seus leitores
Tentando “flechar”
Os seus corações
Lançando em sua direção,
Uma “flecha”
De gratidão.
Obrigado!
Ênio Azevedo