A VERDADE NUA E CRUA

O tesouro que ladrão não rouba

Um peso, um bem; “arroba”.

Infelizmente, muita gente não tem,

Não usufrui desse precioso bem.

Muito lindo! Quando um não é não,

Quando um sim é indiscutivelmente sim.

A confiança reina, enfim...

Valorizar o que se diz, ´

É acender no próprio eu, um cariz.

A palavra que sai da boca

E no íntimo de alguém, desemboca,

Arrancando respeito e admiração.

Oxalá! Se assim fosse, em toda a nação!

Seres de palavra e de boa índole

Construção acrópole.

Pobre! Que seja!

Mais “limpinho”,

Simbólico como no natal, o pinho.

Iluminado e iluminando

Os rostos radiando

Com a sua verdade.

Abaixo a vaidade!

Escondida por trás das falsas verdades

Que dispensa ibope, falsidades.

Viver o que honesto

É o manifesto

Das pessoas de verdade!

Como a mais alta alegria de um poeta,

Que é, sem dúvida,

Assistir aos seus leitores

Tentando “flechar”

Os seus corações

Lançando em sua direção,

Uma “flecha”

De gratidão.

Obrigado!

Ênio Azevedo

Luciênio Lindoso
Enviado por Luciênio Lindoso em 02/09/2020
Código do texto: T7052745
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