Distante do toque...

Na "Veneza Brasileira" um poeta

Imerso em inspiração e paixão

Indeciso por onde começar

O poema da desilusão

Caminha na Boa Viagem

Tentando abstrair

Sem coragem

Quer sumir

No Marco Zero, ali no Centro Antigo

O primeiro verso pensa em iniciar

Espera ver a preciosa musa

E com os olhos a tocar

Sobre os paralelepípedos ela passa calmamente

Ao observá-la o poeta é tomado de emoção

Versos em sequência vão surgindo na mente

Nasce o poema: Distante do toque, não do coração

Ticiana Bitencourt
Enviado por Ticiana Bitencourt em 31/08/2020
Código do texto: T7050860
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