UMA TELA VIVA
Desse céu que paira sobre todos
Tanto nos chega de muitos modos.
O sol, energia e claridade,
A lua, influência e luminosidade;
Faz-nos românticos e até os cânticos,
Traz-nos.
As estrelas, um “tapete” brilhante,
Que não são para os pés.
O vento que circula pelos ares
E apesar dos pesares, nos faz bem.
As nuvens, que “derretidas de amor”,
A todos, banha e se entranha nos rios.
Playground dos pássaros,
Tela azul, pintada por Deus.
E esse mesmo céu que o homem polui,
Mas que a natureza dilui
Quando o homem deixa.
No ar o oxigênio da vida
Produzido na terra
E armazenado no alto
Porque embaixo, o homem daria um jeitinho,
De acabar.
Um céu repleto de bens
Estando totalmente de parabéns,
Aquele que sabe cuidar.
Ênio Azevedo