(FONTE: MEDIUM)
Hoje quero em minha companhia
Viver o vazio que se avizinha
Do meu sonho que morreu.
Foi mais uma história vivida
Entre tantas (in)concluídas
Nas páginas que a vida escreveu.
As linhas mal traçadas
Num sopro, quase apagadas
Um pálido sinal
Deixaram em seu lugar.
Se eu quiser rever o momento,
Só restam vestígios do sonho efêmero
Desfeito como névoa no ar.
O teu nome fica na memória
E amanhã, quem sabe a fugaz história
Ressurja das cinzas, fênix lendária.
Se um dia retornares sobre teus passos
Dir-te-ei da ilusão secundária
Tão frágil em seus laços.
Que pena... quase uma lástima,
Restar da história mal acabada,
Um cenário destruído... quebrado,
Sem cortinas se fechando no final !
Nem aplausos ao único ato,
Um conto de uma só cena teatral.
NAJET, 2015; editado em 17/08/2020.
(FONTE: SONHOS E DEVANEIOS)
Hoje quero em minha companhia
Viver o vazio que se avizinha
Do meu sonho que morreu.
Foi mais uma história vivida
Entre tantas (in)concluídas
Nas páginas que a vida escreveu.
As linhas mal traçadas
Num sopro, quase apagadas
Um pálido sinal
Deixaram em seu lugar.
Se eu quiser rever o momento,
Só restam vestígios do sonho efêmero
Desfeito como névoa no ar.
O teu nome fica na memória
E amanhã, quem sabe a fugaz história
Ressurja das cinzas, fênix lendária.
Se um dia retornares sobre teus passos
Dir-te-ei da ilusão secundária
Tão frágil em seus laços.
Que pena... quase uma lástima,
Restar da história mal acabada,
Um cenário destruído... quebrado,
Sem cortinas se fechando no final !
Nem aplausos ao único ato,
Um conto de uma só cena teatral.
NAJET, 2015; editado em 17/08/2020.
(FONTE: SONHOS E DEVANEIOS)