ACERTOS E ERROS
Nada acontece por acaso na vida das pessoas. Há sempre uma razão lógica para que seja elucidada cada situação, seja ela positiva ou negativa.
Imaginar que sempre estamos a fazer algo errado, é termos uma visão negativa dos atos que praticamos, é subestimarmos nossa própria capacidade criadora; é acreditarmos que só os outros é que são capazes e que só eles é que acertam.
Todos nós, sem exceção, cometemos erros/equívocos e, na maioria das vezes, não o são de vez em quando. Uns erram mais e outros menos, mas todos nós erramos.
A vida de cada um de nós é regada, diuturnamente, pelos erros e pelos acertos que tendem a ocorrer no nosso dia a dia. Nessa seara de erros e de acertos não somos deuses nem demônios; nem bandidos nem mocinhos, muito menos culpados ou inocentes.
Segundo o cientista alemão Albert Einstein (1879-1955), “o único homem que está isento de erros é aquele que não arrisca acertar”.
Particularmente falando, eu concordo em gênero e número com essa assertiva, pois todo aquele que decide acertar poderá errar, evidentemente, mas quem não decidiu fazê-lo com receio de ficar sujeito ao erro, já está errado em si mesmo.
Assim, o mais importante de tudo isso é que sejamos persistentes e aprendamos mais e mais, mormente com aqueles erros que imaginávamos seriam nossos grandes acertos, se é que não o foram.
Em suma: Só não comete erros ao tentar acertar quem nunca se predispôs a fazer algo inusitado ou diferente na vida.
Imaginar que sempre estamos a fazer algo errado, é termos uma visão negativa dos atos que praticamos, é subestimarmos nossa própria capacidade criadora; é acreditarmos que só os outros é que são capazes e que só eles é que acertam.
Todos nós, sem exceção, cometemos erros/equívocos e, na maioria das vezes, não o são de vez em quando. Uns erram mais e outros menos, mas todos nós erramos.
A vida de cada um de nós é regada, diuturnamente, pelos erros e pelos acertos que tendem a ocorrer no nosso dia a dia. Nessa seara de erros e de acertos não somos deuses nem demônios; nem bandidos nem mocinhos, muito menos culpados ou inocentes.
Segundo o cientista alemão Albert Einstein (1879-1955), “o único homem que está isento de erros é aquele que não arrisca acertar”.
Particularmente falando, eu concordo em gênero e número com essa assertiva, pois todo aquele que decide acertar poderá errar, evidentemente, mas quem não decidiu fazê-lo com receio de ficar sujeito ao erro, já está errado em si mesmo.
Assim, o mais importante de tudo isso é que sejamos persistentes e aprendamos mais e mais, mormente com aqueles erros que imaginávamos seriam nossos grandes acertos, se é que não o foram.
Em suma: Só não comete erros ao tentar acertar quem nunca se predispôs a fazer algo inusitado ou diferente na vida.