Ela é assim. Faz poesia, pinta e borda.
No cantinho do papel
desenha flechinha acertando o
coração.
Chora, esperneia, diz
que ama, coisa e tal.
Mas a poesia sempre acaba curtinha sem nexo
e a mocinha sempre chorando.
Ela é sempre assim.
Faz poeminhas curtos.
Amor ela tem demais.
A poesia poderia ser gigantesca.
Mas ela não quer.
Quando alguém pergunta:
"Pra quem é a poesia? Vira as costas, finge que não ouve e vai.
E assim é. Entre escrita, palavra e choro
vai poetando o amor.
Mas quando a poesia acaba, acaba sempre no choro. E no cantinho do papel, delicadamente
desenhadas, asinhas de borboletas levando o amor embora.
ysabella
No cantinho do papel
desenha flechinha acertando o
coração.
Chora, esperneia, diz
que ama, coisa e tal.
Mas a poesia sempre acaba curtinha sem nexo
e a mocinha sempre chorando.
Ela é sempre assim.
Faz poeminhas curtos.
Amor ela tem demais.
A poesia poderia ser gigantesca.
Mas ela não quer.
Quando alguém pergunta:
"Pra quem é a poesia? Vira as costas, finge que não ouve e vai.
E assim é. Entre escrita, palavra e choro
vai poetando o amor.
Mas quando a poesia acaba, acaba sempre no choro. E no cantinho do papel, delicadamente
desenhadas, asinhas de borboletas levando o amor embora.
ysabella