NOS BRAÇOS DE DEUS
e
com minha amiga,
a Solidão!
Sentido aperto,
Que aperta a alma e o coração
Cansado da vida, eu estava;
Andava, sem sair do lugar
Desiludido com os seres...
Que tal qual, feito ratos
Sugavam e roíam, meu chão!
Preferia eu estar só,
...nunca sozinho;
O que quero dizer...
Me fazer entender;
...amigado mais com minha “solidão”
Que é quem sempre me ouve, demais
Sem cobrar..., me aconselha demais
Sem falar, me faz dar um passo atrás
Não desistir, nunca não!
Certo dia..., na verdade
Era noite, e tinha Lua cheia de amor;
Fui andar pela praia descalço...
Queria sentir a areia macia, em sereno caindo;
Precisava e nem sabia que tanto, desse frescor;
Quando vi, me vi e nem me precatei
Não andava, não corria;
Não voava e nem mais sentia,
Meus pés sem dor!
Já não me sentia mais só;
Afinal, como disse, nem sozinho...;
Estava era em paz, entorpecido;
Adormecido, acho numa agradável maciez ;
Parecia um berço diferente, mas bom;
...ótimo..., uma cama que não era, a minha;
Imerso num sonho de sono tranquilo;
Só que este.., pude ver nitidamente que era meu;
Parecia dormir profundamente;
E querem saber do meu sonho?
Sonhei estar amparado;
À dormir “NOS BRAÇOS DE DEUS”!
Acordei, na verdade um sol forte me despertou e me chamou.
E quando vi estava eu com os pés limpos, uma trilha que ia longe com pegadas de areia e eu ao lado de meu cãozinho, a minha cadelinha chamada Solidão!
e
com minha amiga,
a Solidão!
Sentido aperto,
Que aperta a alma e o coração
Cansado da vida, eu estava;
Andava, sem sair do lugar
Desiludido com os seres...
Que tal qual, feito ratos
Sugavam e roíam, meu chão!
Preferia eu estar só,
...nunca sozinho;
O que quero dizer...
Me fazer entender;
...amigado mais com minha “solidão”
Que é quem sempre me ouve, demais
Sem cobrar..., me aconselha demais
Sem falar, me faz dar um passo atrás
Não desistir, nunca não!
Certo dia..., na verdade
Era noite, e tinha Lua cheia de amor;
Fui andar pela praia descalço...
Queria sentir a areia macia, em sereno caindo;
Precisava e nem sabia que tanto, desse frescor;
Quando vi, me vi e nem me precatei
Não andava, não corria;
Não voava e nem mais sentia,
Meus pés sem dor!
Já não me sentia mais só;
Afinal, como disse, nem sozinho...;
Estava era em paz, entorpecido;
Adormecido, acho numa agradável maciez ;
Parecia um berço diferente, mas bom;
...ótimo..., uma cama que não era, a minha;
Imerso num sonho de sono tranquilo;
Só que este.., pude ver nitidamente que era meu;
Parecia dormir profundamente;
E querem saber do meu sonho?
Sonhei estar amparado;
À dormir “NOS BRAÇOS DE DEUS”!
Acordei, na verdade um sol forte me despertou e me chamou.
E quando vi estava eu com os pés limpos, uma trilha que ia longe com pegadas de areia e eu ao lado de meu cãozinho, a minha cadelinha chamada Solidão!