Poema irado
Poemas na hora da raiva...Chispam fogo, relâmpagos cruzam as linhas,
Afunda nos versos, nas margens, revive no maremoto da ira,
O poema sai e entra na guerra de espaços e gramaticas.
Gritos, palavras enforcadas, verbo sendo sujeito, adjetivos criam vértebras,linguas, pernas.
Vilões dos pensamentos rebeldes das coisas pouco amadas, entre linhas e virgulas.
Ao escrever, desarmo.
Quando passa o furacão, deixa uma cidade em pleno deserto. Aguardando a coragem para reconstruir e, alguns ficam soterrados no meio de entulhos. Tanto barulho pra nada!
Um parto,
As formas de um poema irado.
Imagem google
Poemas na hora da raiva...Chispam fogo, relâmpagos cruzam as linhas,
Afunda nos versos, nas margens, revive no maremoto da ira,
O poema sai e entra na guerra de espaços e gramaticas.
Gritos, palavras enforcadas, verbo sendo sujeito, adjetivos criam vértebras,linguas, pernas.
Vilões dos pensamentos rebeldes das coisas pouco amadas, entre linhas e virgulas.
Ao escrever, desarmo.
Quando passa o furacão, deixa uma cidade em pleno deserto. Aguardando a coragem para reconstruir e, alguns ficam soterrados no meio de entulhos. Tanto barulho pra nada!
Um parto,
As formas de um poema irado.
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