Pescando Estrelas - Reedição -
Foto Google
Distante diversas milhas do continente
Num barco navego nas ondas do mar
No alto enxergo o céu pouco estrelado
Além uma estrela cadente risca o céu
Bom pressagio para um solitário pescador
À estrela pedi para ser minha guia
No mar rugem tempestades indômitas
Escuto o marulho das gigantes ondas
O vento sopra, as ondas se agigantam
A maré recolhe, pressionando a terra
Vazam correntes para oceanos distantes
Mas, o mar me conduz pela estrela guia
Ventos fortes, agitam o mar tempestuoso
O barco desapruma, seguro equilíbio o leme
Sem sobrosso não deixo o barco emborcar
Tubarões espertos nadam em profundidade
Sinalizando tempestade, relâmpagos e trovões
Indicando ventos fortes na superfície agitada
A onda balança sem cessar e o barco navega
Semelhante a uma folha de papel solta no ar
Bruscamente o tange em direções contrárias
Lufadas de vento na proa, equilibro o barco
Parecendo uma folha de papel ao vento
Ondas gigantes a bombordo e estibordo
Vezes na proa intensamente maiores
Temeroso penso em naufrágio à frente
Faço prece à Deus, oro pensando no Mestre
Esperançoso à Iemanjá, rainha d'água
Fito o imenso espaço e alegre enxergo
O céu enfeitado de astros e estrelas
No silêncio o dia amanhece sorrindo
Com raios dourados de sol nascente
Conduzindo a alegria das manhãs
Senti um clarão dentro da alma aflita
Enxerguei alvas nuvens no horizonte
Ondas baixaram o mar se abrandou
Tingindo-se de luz brilhante tal um vergel
Na praia, enxergo coqueiros e cabanas
Nas alvas areias da praia de amores
Gaivotas bailam trinando sobre o mar
Quais as melodias das fontes da natureza
Outros tantos alegres pescadores chegando
Contemplei meu samburá cheio de peixes
Lembrei-me de Iemanjá, referenciei a Natureza,
No céu o Sol brilhava, tal manopla de fogo.
Foto Google
Antonio de Albuquerque
Distante diversas milhas do continente
Num barco navego nas ondas do mar
No alto enxergo o céu pouco estrelado
Além uma estrela cadente risca o céu
Bom pressagio para um solitário pescador
À estrela pedi para ser minha guia
No mar rugem tempestades indômitas
Escuto o marulho das gigantes ondas
O vento sopra, as ondas se agigantam
A maré recolhe, pressionando a terra
Vazam correntes para oceanos distantes
Mas, o mar me conduz pela estrela guia
Ventos fortes, agitam o mar tempestuoso
O barco desapruma, seguro equilíbio o leme
Sem sobrosso não deixo o barco emborcar
Tubarões espertos nadam em profundidade
Sinalizando tempestade, relâmpagos e trovões
Indicando ventos fortes na superfície agitada
A onda balança sem cessar e o barco navega
Semelhante a uma folha de papel solta no ar
Bruscamente o tange em direções contrárias
Lufadas de vento na proa, equilibro o barco
Parecendo uma folha de papel ao vento
Ondas gigantes a bombordo e estibordo
Vezes na proa intensamente maiores
Temeroso penso em naufrágio à frente
Faço prece à Deus, oro pensando no Mestre
Esperançoso à Iemanjá, rainha d'água
Fito o imenso espaço e alegre enxergo
O céu enfeitado de astros e estrelas
No silêncio o dia amanhece sorrindo
Com raios dourados de sol nascente
Conduzindo a alegria das manhãs
Senti um clarão dentro da alma aflita
Enxerguei alvas nuvens no horizonte
Ondas baixaram o mar se abrandou
Tingindo-se de luz brilhante tal um vergel
Na praia, enxergo coqueiros e cabanas
Nas alvas areias da praia de amores
Gaivotas bailam trinando sobre o mar
Quais as melodias das fontes da natureza
Outros tantos alegres pescadores chegando
Contemplei meu samburá cheio de peixes
Lembrei-me de Iemanjá, referenciei a Natureza,
No céu o Sol brilhava, tal manopla de fogo.