(Fonte: Amobio Rocha)
NA DISTÂNCIA, OS ECOS
De longe vem o eco indistinto!
Pensei que fosse meu ego faminto
Falando às montanhas de sua visão.
A solidão interior que se aflige,
Busca respostas nos tons confusos e exige
Que sejam mais do que mera ilusão.
Sou eu cansada de sons repetitivos,
Dos meu apelos pobres e já sem o viço
Da esperança. São somente devaneios!
O encanto da expectante espera,
Esvai-se como uma bolha na atmosfera,
Esmagando impiedosa meus anseios.
De longe vem o eco agora distinto!
É a voz do meu ego faminto
No interior da inconteste prisão.
Sofrer mórbido que vem, nem sei d’onde,
Entre os céus e a terra se esconde,
E o meu apelo se perde entre os vãos!
Najet, 19.07.2020
(Fonte: eCicle)
21/07/2020 07:52 - dilsonpoeta
Lindo, Dilson! Obrgada por esta delicada visita.
Machões, vergonha, que tomem
Façam o que ELA quiser
Pois Deus quando criou o homem,
Foi para amar a mulher!
-.-.-.-.-
NA DISTÂNCIA, OS ECOS
De longe vem o eco indistinto!
Pensei que fosse meu ego faminto
Falando às montanhas de sua visão.
A solidão interior que se aflige,
Busca respostas nos tons confusos e exige
Que sejam mais do que mera ilusão.
Sou eu cansada de sons repetitivos,
Dos meu apelos pobres e já sem o viço
Da esperança. São somente devaneios!
O encanto da expectante espera,
Esvai-se como uma bolha na atmosfera,
Esmagando impiedosa meus anseios.
De longe vem o eco agora distinto!
É a voz do meu ego faminto
No interior da inconteste prisão.
Sofrer mórbido que vem, nem sei d’onde,
Entre os céus e a terra se esconde,
E o meu apelo se perde entre os vãos!
Najet, 19.07.2020
(Fonte: eCicle)
21/07/2020 07:52 - dilsonpoeta
Lindo, Dilson! Obrgada por esta delicada visita.
Machões, vergonha, que tomem
Façam o que ELA quiser
Pois Deus quando criou o homem,
Foi para amar a mulher!
-.-.-.-.-