Brilhantismo literário juvenil!...
Um pequeno MIMO literário para todos que gostam de LER...
...aqui provando que o verdadeiro PATRIOTISMO vem desde o BERÇO!
Por favor, leiam até a parte final, onde se encontra o suprassumo desta importantíssima e realística mensagem literária de cunho ufanista, escrita por uma brilhante adolescente catarinense.
Armeniz Müller.
...Oarrazoadorpoético.
DEC
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Inteligência juvenil!...
Rapunzel... olha só, que brilhante inteligência literária!...
...Gente, como não daríamos RAZÃO a essa inteligentíssima e patriótica
jovem estudante catarinense?...
...Quando a devolução de tudo aquilo que o Brasil e os brasileiros merecem desfrutar
naturalmente, sem falsas chorumelas, nem esperteza destes ou daqueles, isso, embora sofrido
e paulatino, deve antes passar pela reunião dos fragmentos sociais, frutos da hedionda e
magistral SEPARAÇÃO - e consequente enfraquecimento social e individual, operada pelos
verdadeiros BANDIDOS que vêm ocupando os postos da administração pública há muito
tempo, neste nosso imenso país que passa de sigla partidária em sigla partidária, ou de
esganifadas mãos, em esganifadas mãos, para tanto bastando que um ESPERTALHÃO ou um
grupo deles suba num caixote, e desande a contar lorotas, enquanto seus comparsas
constrangem ou COMPRAM as multidões de ignorantes e espertinhos que lhes dão ouvidos e
VOTOS sem a menor qualidade, mas deveras poderosos para municiar e "legitimar" as novas e
intermitentes enxurradas de ROUBOS perpetrados pelos então "novos" comandantes dos já
tradicionais e subrepticiamente acordados "modus operandis" das suas nem um pouco
amadoras, mas bilionariamente lucrativas atividades ilícitas praticadas sob a proteção das
URNAS e do próprio BRASÃO de ARMAS e Instituições desta nossa já agonizante Pátria amada
brasileira.
Querendo restaurar o nosso torrão Natal, hemos de antes, bem antes, começar a duríssima
tarefa de REUNIÃO DOS CACOS SOCIAIS por eles interesseiramente quebrados em milhões e
milhões de partes, assim enfraquecidos e desanimados, pois separados que ingenuamente
aceitamos ser... Dia após dia, noite após noite, incansáveis e novamente humildes, quer
sejamos brancos, negros, índios, descendentes de imigrantes, ricos, pobres, doutores ou
trabalhadores braçais, homens, mulheres ou gays, cristãos, judeus, católicos, evangélicos da
prosperidade, agnósticos ou ateus, poetas ou cientistas ultrarracionais, sejamos cada qual o
que formos, URGE que voltemos a nos considerar TODOS IRMÃOS, na mais completa acepção
do amoroso e defensivo termo!...
Paremos imediatamente de nos comportar como cães e gatos, entre nós cá da base ou dos
patamares iniciais e medianos desta nossa brasileiríssima pirâmide social, se quisermos ao
menos restaurar a necessária esperança e força moral para DESENCASTELAR OS CRIMINOSOS
DE COLARINHOS BRANCOS que tomaram nas mãos sujas o destino e as riquezas desta nossa
ainda querida nação!...
Que tal podermos voltar a contar gargalhantes piadas sobre nós mesmos, ou dançar
alegremente com nossos irmãos de todos os rincões deste nosso vastíssimo território nacional,
sem o menor RANÇO, preconceitos, discriminações e ou qualquer oficializado fator de
separação e consequente enfraquecimento social?!?...
Poetinha Armeniz Muller.
Por favor! Leiamos agora, o brilhante texto dessa jovem inteligência catarinense, com a
mais concentrada atenção, respeito e atitude moralmente transformadora...
* * *
Na cidade de Joinville houve um concurso de redação na rede municipal de ensino.
O título recomendado pela professora foi:
'Dai pão a quem tem fome'.
Incrível, mas o primeiro lugar foi conquistado por uma menina de apenas 14 anos de
idade.
E ela se inspirou exatamente na letra de nosso Hino Nacional para redigir um texto, que
demonstra que os brasileiros verde amarelos precisam perceber o verdadeiro sentido de
patriotismo.
Leiam, e se emocionem assim como eu, com o que escreveu essa jovem.
É uma demonstração pura de amor à Pátria e uma lição a tantos brasileiros que já não sabem
mais o que é este sentimento cívico.
Eis o que a garota escreveu:
“Certa noite, ao entrar em minha sala de aula, vi num mapa-mundi, o nosso Brasil
chorar:
O que houve, meu Brasil brasileiro? Perguntei-lhe!
E ele, espreguiçando-se em seu berço esplêndido, esparramado e verdejante sobre a América
do Sul, respondeu chorando, com suas lágrimas amazônicas:
- Estou sofrendo. Vejam o que estão fazendo comigo...
Antes, os meus bosques tinham mais flores e meu seio mais amores. Meu povo era heróico e
os seus brados, retumbantes. O sol da liberdade era mais fúlgido e brilhava no céu a todo
instante.
Onde anda a liberdade, onde estão os braços fortes? Eu era a Pátria amada, idolatrada. Havia
paz no futuro e glórias no passado. Nenhum filho meu fugia à luta. Eu era a terra adorada e
dos filhos deste solo era a mãe gentil.
Eu era gigante pela própria natureza, que hoje devastam e queimam, sem nenhum homem de
coragem que às margens plácidas de algum riachinho, tenha a coragem de gritar mais alto para
libertar-me desses novos tiranos que ousam roubar o verde louro de minha flâmula.
Eu, não suportando as chorosas queixas do Brasil, fui para o jardim. Era noite e pude ver a
imagem do Cruzeiro que resplandece no lábaro que o nosso país ostenta estrelado.
Pensei... Conseguiremos salvar esse país sem braços fortes?
Pensei mais.... Quem nos devolverá a grandeza que a Pátria nos traz?
Voltei à sala, mas encontrei o mapa silencioso e mudo, como uma criança dormindo em seu
berço esplêndido.”
👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏
Vale a pena ler e compartilhar.
Postado há 16th December 2016 por Armeniz Müller.
Armeniz Müller.
...Oarrazoadorpoético.