“MEMÓRIA DE ELEFANTE”
Ah, essa minha memória!
Dizem os meus parentes:
Um elefante perde pra ti.
Não me vejo assim
Só porque me lembro de coisas
Dos meus cinco anos de idade?
Talvez seja por isso
Que admiro tanto
A minha avozinha falando
Contando-me de suas histórias
Do período de sua infância
De quando era criança
E quase se tornou escrava.
Talvez por eu lembrar
De coisas tão remotas
Brota nas pessoas
Grande perplexidade.
Calmem, gente!
Talvez isso seja só saudade
Da minha História
E essa bendita saudade
Aguce a minha memória,
Mas quem me dera
Ter memória de elefante,
Porém quem me causou raiva
Ou desgosto quando eu era criança,
Cuidado! A vingança pode ser um prato
Que realmente se come cru!
JOEL MARINHO
Ah, essa minha memória!
Dizem os meus parentes:
Um elefante perde pra ti.
Não me vejo assim
Só porque me lembro de coisas
Dos meus cinco anos de idade?
Talvez seja por isso
Que admiro tanto
A minha avozinha falando
Contando-me de suas histórias
Do período de sua infância
De quando era criança
E quase se tornou escrava.
Talvez por eu lembrar
De coisas tão remotas
Brota nas pessoas
Grande perplexidade.
Calmem, gente!
Talvez isso seja só saudade
Da minha História
E essa bendita saudade
Aguce a minha memória,
Mas quem me dera
Ter memória de elefante,
Porém quem me causou raiva
Ou desgosto quando eu era criança,
Cuidado! A vingança pode ser um prato
Que realmente se come cru!
JOEL MARINHO