Recuo...Voce tem medo do que?
O medo, o receio
Falar profundamente deles
Tenho medo
Medo do que vou encontrar
Imagine um buraco que foi feito por você no decorrer do tempo
Ou outros fizeram
Para entender melhor
Aprofundar, entrar com PA e enxada para escavar mais.
Nada adianta a tocha da sabedoria
Se os olhos não conseguem enxergar ou tomar como lição de experiências que deveriam ser um manual, um mapa para explorar as camadas de pedras secas ou, úmidas pela ação do tempo...Como não ter medo
Caso não aprofundou para descobrir um problema...
Descobri que há pessoas que tem medo referente ao meu medo,
De alguma forma desperto o medo
E angustiante;
Outras encaram com desdém
Outras tem afinidade
outras no decorrer do tempo entenderam,
Sabem como o choque do tempo .
São vitórias em cima de fracassos, Vitória de guerras sem causas, a União de povos singulares fazendo de nos múltiplas conquistas em cima dos nossos juízos perfeitos, imperfeitos
Por que somos livres
Voamos longe
Conquistamos nosso eu.
Não tenho muitos amigos
Não tenho facilidade de fazer novos, tento, já tentei
Parece que o meu medo
Espalharam de alguma forma nos territórios alheios.
Hoje diferente de ontem que insistia, Recuo...Sem questionamento profundo, pelo simples fato, ainda não consegui desvendar se o problema está comigo ou teria que ser diferente.
Como fazer isso se o Rio corre pra frente em retas e curvas, não se vê um rio retornar à sua nascente, verificamos suas margens...
E você tem medo ?
diz o motivo, com certeza a resposta é a sabedoria que está escondida, vem à tona se for provocada, como no judiciário, sem perder prazo juntamos nossas contestações, porém diferente
Não ha condenação.. Apenas execução do parâmetro considerado plausível...
O meu amigo fiel são meus versos, escrevo e as letras ficam gravadas , passo um trator nas minhas dores, suspiro fantasias, troco farpas, rasgo verbos e ele me aceita, saltamos de paraquedas do pensamento, da braçadas no mar, volto com maos calejadas de mim mesmo.
Trabalho que formam literários do meu real e imaginário...Enquanto viver seremos verso e poesia eternos amigos...Na realidade preserva os poucos que tenho, eles conheceram minha mente, coração e alma....No momento recrusa, tento entender esse medo, o seu e o meu.
O medo, o receio
Falar profundamente deles
Tenho medo
Medo do que vou encontrar
Imagine um buraco que foi feito por você no decorrer do tempo
Ou outros fizeram
Para entender melhor
Aprofundar, entrar com PA e enxada para escavar mais.
Nada adianta a tocha da sabedoria
Se os olhos não conseguem enxergar ou tomar como lição de experiências que deveriam ser um manual, um mapa para explorar as camadas de pedras secas ou, úmidas pela ação do tempo...Como não ter medo
Caso não aprofundou para descobrir um problema...
Descobri que há pessoas que tem medo referente ao meu medo,
De alguma forma desperto o medo
E angustiante;
Outras encaram com desdém
Outras tem afinidade
outras no decorrer do tempo entenderam,
Sabem como o choque do tempo .
São vitórias em cima de fracassos, Vitória de guerras sem causas, a União de povos singulares fazendo de nos múltiplas conquistas em cima dos nossos juízos perfeitos, imperfeitos
Por que somos livres
Voamos longe
Conquistamos nosso eu.
Não tenho muitos amigos
Não tenho facilidade de fazer novos, tento, já tentei
Parece que o meu medo
Espalharam de alguma forma nos territórios alheios.
Hoje diferente de ontem que insistia, Recuo...Sem questionamento profundo, pelo simples fato, ainda não consegui desvendar se o problema está comigo ou teria que ser diferente.
Como fazer isso se o Rio corre pra frente em retas e curvas, não se vê um rio retornar à sua nascente, verificamos suas margens...
E você tem medo ?
diz o motivo, com certeza a resposta é a sabedoria que está escondida, vem à tona se for provocada, como no judiciário, sem perder prazo juntamos nossas contestações, porém diferente
Não ha condenação.. Apenas execução do parâmetro considerado plausível...
O meu amigo fiel são meus versos, escrevo e as letras ficam gravadas , passo um trator nas minhas dores, suspiro fantasias, troco farpas, rasgo verbos e ele me aceita, saltamos de paraquedas do pensamento, da braçadas no mar, volto com maos calejadas de mim mesmo.
Trabalho que formam literários do meu real e imaginário...Enquanto viver seremos verso e poesia eternos amigos...Na realidade preserva os poucos que tenho, eles conheceram minha mente, coração e alma....No momento recrusa, tento entender esse medo, o seu e o meu.