POESIA NA PANDEMIA
 A marca indelével de teu belo sorriso ficou escondida pela máscara;
As covinhas do teu rosto eu também já não consigo enxergar;
Nem a maciez dos teus lábios que se revelavam quando começavas a falar;
Hoje só me resta à expressão corporal de teus gestos e o brilho intenso do teu olhar;
A aproximação está um pouco distante mas não tardará a chegar;
Entretanto, ainda nos resta a doce esperança que em breve poderá reacender o nosso amor quando tudo isto passar.