Hoje, 27 de junho de 2020, acordei às 6 h e fui à minha varandinha olhar o céu que tanto aprecio. Estava começando a amanhecer e a Estrela Dalva, o nosso planeta Vênus, estava lá, radiante e solitário, naquele céu ainda escuro e lindo.!
Fiquei a contemplá-lo por um bom tempo, até desaparecer diante dos meus olhos, por causa da luz própria do nosso astro rei, o Sol, que estava surgindo para um novo dia e o escondeu. Claro que ele continuava lá no céu, como as outras estrelas, mas invisível aos nossos olhos humanos que não podem ver tudo, mas que podemos sentir e perscrutar.
Lembrei-me, então, emocionada, da minha infância, quando meu pai, também, em junho, soltava seus pequnos balões de uma folha de papel fino. E eles subiam e subiam até desaparecerem no céu escuro e estrelado. E nós ficávamos, papai, mamãe, eu e meus irmãos, que éramos muitos, sem falar e nem piscar, porque perdíamos o foco, apenas contemplando a magia de fazermos um balão pequeno e vê-lo ganhar altura, brilhar junto com outros e sumir na imensidão dos céus, numa iluminada e fria noite de São João. Gratidão pela minha infância!
27/06/2020
Fiquei a contemplá-lo por um bom tempo, até desaparecer diante dos meus olhos, por causa da luz própria do nosso astro rei, o Sol, que estava surgindo para um novo dia e o escondeu. Claro que ele continuava lá no céu, como as outras estrelas, mas invisível aos nossos olhos humanos que não podem ver tudo, mas que podemos sentir e perscrutar.
Lembrei-me, então, emocionada, da minha infância, quando meu pai, também, em junho, soltava seus pequnos balões de uma folha de papel fino. E eles subiam e subiam até desaparecerem no céu escuro e estrelado. E nós ficávamos, papai, mamãe, eu e meus irmãos, que éramos muitos, sem falar e nem piscar, porque perdíamos o foco, apenas contemplando a magia de fazermos um balão pequeno e vê-lo ganhar altura, brilhar junto com outros e sumir na imensidão dos céus, numa iluminada e fria noite de São João. Gratidão pela minha infância!
27/06/2020