No ritmo da prosa
Distante, distante da relação mutua entre a gratidão e o chão, continua o batizado pelo gládio da doutrina. Deus da morte a propagar teorias e arruinar os ciclos.
Nativo pagão que ama o ambiente, preserva a cultura e rega as raízes. Em compaixão reverencia a majestade do Leste. Na Rumba e na Salsa, Gaia dança o giro do amante. Bate o tambor da era, em círculo, em comunhão com a Mãe Terra.
Do Sol, da Terra, do Vento e das Águas, reverbera a dança dos Deuses. Visionário, palpável, poético e amável. Do Grande Espírito à Maeve.