Eu já fiz a minha escolha
Não sei, me parece que quando criança se dizia reluzente, a alma me fazia, a poesia de sempre.
Não sei, me parece que a música toca em minha cabeça, fora? Qual a diferença?
O narciso, o clínico, não, o primário.
Eu não sei, delírio?
Não, não.
Eu sei, e no fundo, não quero enxergar...
A sensibilidade de uno chico con el sonido de la vida, siempre en tu oído.
Yo se, eu era apenas um garoto, mas eu percebia e estranhava, porque eles não viam, e necessitará de muitos anos, para que eles vejam. Eu era apenas um garoto e talvez ainda seja.
Não é falta de controle emocional, não é que me falta o dasein, é que me falta o além da topologia do pecado de Kierkigard, me falta o além do tal uso de Lacan.
Parece-me que a felicidade não está nos planos da 'criação' e me parece que no gráfico das aleatoriedades do elétron, de suas possíveis posições, com as grandezas velocidade e posição inversamente proporcionais, me parece que o fora e o dentro, é da mesma natureza, e o colapso de onda é...
A sensibilidade elevada; receptibilidade, e a intuição sintética de um lobo.
A competição já me compelia, mas a da alma, do outro.
O vínculo não mais afetivo, de um amigo, reencarnado. Mil estórias e fantasias, e a distinção tão volátil.
Mente de criança é e era, a poesia da alma. Me parece romântico, mas do que seria, se o que sou já dizia, não tem como cê vim, porque nois só existe, na cabeça de cê. E eu me Perguntava, imaginação, solo podría ser un hecho que no es tan necesario y es por eso que quería. E eu pensava com meus botões, e no mundo de Alice, o axioma da alma é tão perfeito, que consciência já me fazia, mesmo antes do Nascimento; Estórias.
Estou vagando, desfiando e "delirando".
Não é neurose de angústia, porque não é frequente e nem desnuda. É nua, minha tal infelicidade. Se fez de doces, o dedo, o dedão; Foi tão difícil parar.
Sei que chega em um determinado momento que devemos fazer a escolha, e eu sempre achei que a escolha era ser ou não ser, e eu já tinha feito; Estórias.
Criado: 18/06/2020