Imagem da ilusão.
Na minha casinha singela, feita com pedregulhos cor-de-areia, a sua frente um igarapé, suas águas cristalinas, vindas da nascente que nasce no alto de uma montanha alta, ao norte.
De lá, gigante coberto de neve, saem de si pequeninos cristaia diamantinos, fazem brilhar a corrente d'água, espetáculo visual. As árvores de finíssimos troncos, variantes em marrom-sangue e um amarelo-pálido, com folhas suas folhas variando em amarelo e laranja, dão vida ao ambiente.
À noite tudo fica mais bonito, o monte ladrilha com suas pequeninas partículas brilhantes, o céu estrelado reflete na água, o baile das estrelas unem-se com o brilhar dos diamantes.
Eu, aqui, sigo admirando tudo, não sei mais o que acontece, estonteante visual, aquarela única, não se pode definir. O que sinto? Sinto um vento, uma brisa, leve, fecharei meus olhos, irei dormir.