Espero-te para um dedo de prosa, para um abraço certeiro, prum gracejo, pra repartirmos uma bala de coração.
Espero-te para lermos os poemas  da Adelia, do Manuel de Barros, do Ricardo Mascarenhas.
Espero-te descalça na cadeira mais limpa, com olhar de véspera, e alma enfeitada de miçangas e cocada carmesim.
Se vieres para às 14 horas
Desde às 11 h serei mais feliz.
Aceita?
 
 z lua
zenilda lua
Enviado por ysabella em 13/06/2020
Reeditado em 05/09/2020
Código do texto: T6976592
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