12 de junho
talvez eu tenha levado um tempo pra me dar conta de cada ferida aberta que os encontros da vida marcaram em meu corpo e alma. convivo com as cicatrizes e com as lembranças de histórias felizes (e outras nem tanto). penso sobre o hoje e tento não esperar tanto do amanhã. os afetos sempre foram intensos por aqui. mas sempre de fora pra dentro. tenho aprendido a resignificar esse movimento e deixar que o Amor e qualquer sentimento bom nasça, antes de tudo, dentro de mim.