12 de junho

talvez eu tenha levado um tempo pra me dar conta de cada ferida aberta que os encontros da vida marcaram em meu corpo e alma. convivo com as cicatrizes e com as lembranças de histórias felizes (e outras nem tanto). penso sobre o hoje e tento não esperar tanto do amanhã. os afetos sempre foram intensos por aqui. mas sempre de fora pra dentro. tenho aprendido a resignificar esse movimento e deixar que o Amor e qualquer sentimento bom nasça, antes de tudo, dentro de mim.

Beatriz Trajano
Enviado por Beatriz Trajano em 12/06/2020
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