Quem Manda em Minha Boca Sou Eu



Quem manda em minha boca sou eu
É só fecho quando eu assim quiser
Sua arrogância não manda em mim
Não me curvo a sua reles prepotência

Você gosta de se impor na porrada
Não sabe dialogar com argumentos
Tenho dó de sua pobreza de espírito
Da sua alma se ausenta a democracia

Seu coração sempre vive em um total breu
O cala boca morreu em um ano qualquer
O pau de arara use em você se tiver afim
O grito é a força da falta de competência

Para cova deveria ir sua mente atrasada
No seu “e daí” expressa nulos sentimentos
Você é piada de mau gosto e jamais mito
Um representante de cabeça doente e vazia


 
 
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Interação de Paulo Miranda

 
Fábio Brandão falou e disse...
e uma procissão se formou...
condenando essa crendice dum
Mito que desinflou...
 








 
Fábio Brandão
Enviado por Fábio Brandão em 05/06/2020
Reeditado em 10/06/2020
Código do texto: T6968409
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