Cansada e precisa voltar a sorrir, A poesia (3)!
Ela (?) exclama e ninguém a ouve
...(!) interroga, ninguém responde
Repito, a poesia precisa parar um instantinho
Que seja por uns minutinhos, parar e descansar!
Tudo nela e por causa dela, se faz relevante
Pois quando vê algo que julga ser importante
Sublinha e grifa, pontua., acende e “abre aspas” e (parênteses)
Tirar tudo, das entrelinhas e assim, não deixar dúvidas, jamais
Explicando e confirmando, o que quis tanto dizer
Em lamentos de agonia ou calentura pura!
Ainda quando se apresenta meiga, suave e terna, ainda assim, ela é forte
Não se enganem não, ela não tem medo de nada
Do que está à sua frente, atrás ou implícito no seu verso
Ela é forte, inegável e eu quem o diga, mas não cansarei de repetir
Ela, precisa //pausar um pouquinho!
Quando afirmo que nada a amedronta, é verdade
Se não vejamos:
-Não tem medo da noite, pois é a noite que acalanta, acalenta e sustenta as paixões e os amores dos enamorados;
-...da escuridão, por que nela há calma, apesar de conotar, tristeza e solidão;
-Também, de modo algum tem receio do fogo, ainda que este simbolize e se relacione com o “inferno” e pressupõe-se que nele manifeste dor, mas esse mesmo fogo é a fogueira que aquentará nosso corpo, do frio do inverno
-Tampouco tem a poesia temor às trevas, apesar dela saber que é lá que habita o mal do desamor!
Querem saber mesmo o que acho?
A poesia tem medo é dos seres que se dizem, humanos
-Não dos homens puros, das mulheres ou das crianças;
-Nem dos jovens ou idosos, que perderam a fé e a esperança;
Ela têm mesmo medo é de nós, os seres insanos!!!
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Com a interação perfeita da minha
querida, amada e musa
Maria Ventania:
Poesia é vento,cortante ou morno,
que traz o alento,que faz caminhar.
É ela que sopra segredos passados,
apaga tristezas,renova o olhar!!!
Lembra ditado que diz com acerto
existir certos males que vem para o bem,
lembra o poeta sofrendo em segredo,
esconde assim que gosta de alguém.
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Mestre Jacó...,
O mestre das interações dando a honra
e
Marcando mais uma vez
A sua presença:
Com dom de eternidade,
Os poemas ganham sentidos,
De quem e quando são lidos,
Plenos de legalidade...
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Agradescendo também a honrosa e incrível interação
de
Hull de La Fuente
Poesia nasce da alma
da mente do pensador,
de tudo fala e acalma
da morte, alegria e flor.
De luar, céu e montanha,
de pássaros,rios e amor,
inspira aquele que sonha,
dá um cântico ao trovador.
Simbolo de paz e amizade,
mas a guerra enfrentou,
é do campo e da cidade,
onde a beleza levou.
Em todo canto da terra,
recitada ou virtual,
sua beleza se encerra
nos termos SERRA GERAL!