Nascer, morrer...
É rosa claro a cor da flor de cera.
Amarelinha as penas no peito do pequeno pássaro que arrisca o mel, de seus belos cristais.
Pequenos girassóis verde dourados, são os olhos do gato negro que espia e paciente espera.
Indiferentes, a orquidea, o romã, a flor de maio, observam.
La fora Tudo segue também o seu normal, o céu azul, as esparsas nuvens brancas e as árvores do portal.
A voz do vento sopra em meus ouvidos uma cançaõ que diz:
Cesse o pensamento, cesse o sentimento.
É preciso compreender a natureza da natureza.