CAOS DE IGNORÂNCIA
E no profundo da alma falta de calma infinita
Entre os vales e montes do cérebro
Autênticas palavras sem nexo ecoam
O abismo é tão profundo quanto o infinito.
Insano pensamento, vida em ruína, vazio,
Um silêncio mudo, sorrisos de loucura,
No fundo estava ela, a donzela, sorria.
Quem era? Talvez a melhor companhia
A terra fria sem colchão para deitar
Ela? Sem nome, sem cor, cínica,
Ela é a deusa, donzela não bela,
A deusa do infinito “A Caos”
Abraçando a humanidade
Que sucumbe na vala fria
De sua própria ignorância
Extingue-se totalmente
Sem deixar nenhuma herança.
JOEL MARINHO
E no profundo da alma falta de calma infinita
Entre os vales e montes do cérebro
Autênticas palavras sem nexo ecoam
O abismo é tão profundo quanto o infinito.
Insano pensamento, vida em ruína, vazio,
Um silêncio mudo, sorrisos de loucura,
No fundo estava ela, a donzela, sorria.
Quem era? Talvez a melhor companhia
A terra fria sem colchão para deitar
Ela? Sem nome, sem cor, cínica,
Ela é a deusa, donzela não bela,
A deusa do infinito “A Caos”
Abraçando a humanidade
Que sucumbe na vala fria
De sua própria ignorância
Extingue-se totalmente
Sem deixar nenhuma herança.
JOEL MARINHO