Silêncio......
Silencia-se as tubas da ganância desmedida.....
O poeta da pena em muda penitência....
Deixa que grafos errôneos possam.,,,
Expressar sua luta íntima em favor.,..,
De vitória próxima contra inimigo...
Invisível...........
Na quietude da madrugada....
Deixa que desafogue......
Nas lágrimas sentidas....
Pelo mundo conturbado...
De tão grave apelo..,,