O Presidente Bolsonaro absolutamente delírico.
Bolsonaro é um caso perdido, chamar o coronavírus de gripe, disse sugerindo ser protegido por deus, não morreu ao receber uma facada, não vai morrer com uma gripezinha.
Absurdo, desrespeito ao povo brasileiro.
Que horror, a manifestação o mais profundo delírio, se o coronavírus fosse apenas uma gripe, o mundo estaria salvo.
O Bolsonaro não tem as mínimas condições de ser o presidente da Republica.
A doença sendo esparramada pelo mundo todo, milhões morrendo, o presidente apoiando multidões de fanáticos, para fechar o Congresso e o Supremo.
Bolsonaro foi infelizmente eleito por fanáticos, por pessoas sem noção do mal, entre eles mais de 40 milhões de pentecostais.
Os pentecostais acham que a fé eliminará o coronavírus, motivo pelo qual as portas dos templos permanecerão abertas.
Entretanto, são fechadas as salas de aula, as lojas, os ônibus proibidos de circular, a pessoa poderá até ser presa se não tiver uma justificava de estar na rua.
Ter fé hoje é um perigo, o fanatismo religioso leva ao delírio, argumentos psicopáticos, que fé aumenta imunidade, se tal proposição fosse verdadeira o pobre pentecostal não morreria.
Bolsonaro defende que as igrejas fiquem abertas, são seus eleitores tem medo de perder votos.
Sergio Moro quer mandar prender quem desobedecer a ordem de ficar em casa, mas não tem coragem de desobedecer o Bolsonaro, mande prender aqueles que abrem os portões dos grandes templos.
Bolsonaro, não tem jeito, ajude o Brasil, renunciei a Presidência da República, não tem como a nação ser salva, sendo você o comandante deste país.
Seus apoiadores são delíricos.
Será uma atitude grandiosa da vossa pessoa, reconheça suas limitações, o povo brasileiro manipulado pela elite, o lava jato, embarcou em um navio sem lastro.
Todos estão no mesmo barco, o mar é fundo, o barco vai afundar, não restará ninguém para sepultar os mortos.
Bolsonaro, estou lhe pedindo com muito carinho, renuncie a Presidência da República.
Por favor, pense nesta nação.
Edjar Dias de Vasconcelos.