Cidade de pedra
Descer na escada da ILUSÃO
Alguns detalhes havendo reciprocidade
do coração que não vejo;
Arterias jorram sangue da consciencia
Deslizando na dor brilho espelhado,
Das manhas pisando forte nos seus ladrilhos.
Olhos que vejo o mundo na divisa
Entranda pela fenda do dorso,
Desta casa desconhecida.
labirinto passou a existencia,
Posso ver suas imagens
Os sentimentos formam o misterio do solo
Nas curvas que não via saída.
As palavras soltam fogo
queimam as esperanças do passado;
Folhas de inverno no gelo do tempo
Acende o miolo das pedras.
Labaredas na fogueira da memoria,
Cortes de seu tronco denso,
flores vermelhas enfeitam o presente
Abrindo sua janela...Fechando na
Minha ausência.
Imagem da autora
(Santurini)
Descer na escada da ILUSÃO
Alguns detalhes havendo reciprocidade
do coração que não vejo;
Arterias jorram sangue da consciencia
Deslizando na dor brilho espelhado,
Das manhas pisando forte nos seus ladrilhos.
Olhos que vejo o mundo na divisa
Entranda pela fenda do dorso,
Desta casa desconhecida.
labirinto passou a existencia,
Posso ver suas imagens
Os sentimentos formam o misterio do solo
Nas curvas que não via saída.
As palavras soltam fogo
queimam as esperanças do passado;
Folhas de inverno no gelo do tempo
Acende o miolo das pedras.
Labaredas na fogueira da memoria,
Cortes de seu tronco denso,
flores vermelhas enfeitam o presente
Abrindo sua janela...Fechando na
Minha ausência.
Imagem da autora
(Santurini)