Nada posso dizer
Nem seria rascunho do que sinto
Porque o que sinto não se traduz
Não em palavras de idiomas conhecidos
O que sinto vem de algo tão sagrado
Tão maior que não se pronuncia
É como um tom ao qual o mestre chega,
Mas não reencontra jamais...
Como um som exato, perfeito
Nem o compositor não se repete sem erros
Hoje é um amanhã que se estenderá
Não em palavras de idiomas extintos,
Mas em atos, tatos e em toques...
O que posso dizer para hoje,
É que tudo valeu ter acontecido
Hoje só existiu por causa do ontem,
Que eu não conseguia entender...
Nunca entenderei o que já passou,
Não preciso saber mais que agora sei
Ainda que não saiba absolutamente tudo.
Hoje se estenderá num amanhã,
Porque hoje já é o amanhã...
Nem seria rascunho do que sinto
Porque o que sinto não se traduz
Não em palavras de idiomas conhecidos
O que sinto vem de algo tão sagrado
Tão maior que não se pronuncia
É como um tom ao qual o mestre chega,
Mas não reencontra jamais...
Como um som exato, perfeito
Nem o compositor não se repete sem erros
Hoje é um amanhã que se estenderá
Não em palavras de idiomas extintos,
Mas em atos, tatos e em toques...
O que posso dizer para hoje,
É que tudo valeu ter acontecido
Hoje só existiu por causa do ontem,
Que eu não conseguia entender...
Nunca entenderei o que já passou,
Não preciso saber mais que agora sei
Ainda que não saiba absolutamente tudo.
Hoje se estenderá num amanhã,
Porque hoje já é o amanhã...