A Casa em Saturno
Saturno, busco teus signos
Aberta está a minha casa
Estou no jardim e trago a taça
Então, vinho sobre a mesa e persigno
Adentro as chamas tuas
Meu corpo não queimo
Venha a mim agora, Saturno,
Meu inverno não transmuta
Não bastara meu outono
Minha água não comuta
Meu nome é pobre,
Circuntrançado em cobre
Ave, astro, aberta se dá minha casa