Minha doce Frankenstein
Eu a pintei, com cores fora de qualquer arco-íris;
Eu a modelei, com argila de distante reino;
Eu lhe dei a leveza, desencontrada de qualquer bailarina;
Eu lhe dei um sorriso, longe de qualquer ironia;
Eu lhe dei movimentos, nunca vistos em coreografias;
Eu lhe dei sonhos, fora de qualquer mundo onírico;
E eu a amei, ainda que longe de qualquer projeto convencional