O ESTRESSE DE CADA DIA
A vida, o cotidiano, vivemos
Pode ser simples passando
Ou muito complexo, difícil
Quando tudo vai muito bem
A rotina da vida flui também
Quando se quebra a rotina
O estresse se faz presente
Dá um estalo na mente
Até alcançar a exaustão
Que faz tão mal ao coração
A emoção não é tranquila
Vai levando toda motivação
Nem a intuição é ouvida
Sem equilíbrio, sem medida
A vida fica numa confusão
E as doenças chegam em ação
Nada mais está no eixo
Tudo sai da tranquilidade
É o caos, aonde anda a felicidade
Tantos tormentos vão chegando
E a vida vai se transformando
A percepção é tomar cuidado
Para buscar seu potencial
E voltar tudo ao normal
Pois a vida não pode parar
É preciso problemas resolver
Para se ter prazer de viver
Parar e poder em tudo pensar
Para procurar uma solução
E não entrar em desespero
Resolver cada coisa devagar
Sem tudo, deixar -se abalar
Buscar as forças na crença
Que amanhã será melhor
Que cada dia é bem diferente
E assim vamos vivendo
E a vida, o tempo, vai levando
Nossos dias, tecendo a tela
Com as força de nossos pensamentos
Até chegar o último suspiro
Que vale a pena é viver cada dia
De uma vez, fazendo o melhor
Que conseguimos e podemos fazer
Criando na mente dias felizes
Abençoados por Deus.
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Uma historinha de lição de amor
A vida, o cotidiano, vivemos
Pode ser simples passando
Ou muito complexo, difícil
Quando tudo vai muito bem
A rotina da vida flui também
Quando se quebra a rotina
O estresse se faz presente
Dá um estalo na mente
Até alcançar a exaustão
Que faz tão mal ao coração
A emoção não é tranquila
Vai levando toda motivação
Nem a intuição é ouvida
Sem equilíbrio, sem medida
A vida fica numa confusão
E as doenças chegam em ação
Nada mais está no eixo
Tudo sai da tranquilidade
É o caos, aonde anda a felicidade
Tantos tormentos vão chegando
E a vida vai se transformando
A percepção é tomar cuidado
Para buscar seu potencial
E voltar tudo ao normal
Pois a vida não pode parar
É preciso problemas resolver
Para se ter prazer de viver
Parar e poder em tudo pensar
Para procurar uma solução
E não entrar em desespero
Resolver cada coisa devagar
Sem tudo, deixar -se abalar
Buscar as forças na crença
Que amanhã será melhor
Que cada dia é bem diferente
E assim vamos vivendo
E a vida, o tempo, vai levando
Nossos dias, tecendo a tela
Com as força de nossos pensamentos
Até chegar o último suspiro
Que vale a pena é viver cada dia
De uma vez, fazendo o melhor
Que conseguimos e podemos fazer
Criando na mente dias felizes
Abençoados por Deus.
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Uma historinha de lição de amor
Uma bela lição
Um antropólogo foi conhecer uma nova tribo de índios, para conhecer sua cultura.
E a primeira coisa que fez foi arrumar uma cesta com coisas muito gostosas e escondeu num local ali perto.
Chamou as crianças e falou que quem achasse a cesta com muitas coisas gostosas e ganhá-la.
As crianças olharam umas para as outras e deram-se as mãos e foram juntas de mão dadas procurar a cesta. Quando a acharam, cada criança pegou o que mais gostavam, e voltaram para diante do antropólogo. Voltaram alegres e todas saltitantes.
E ele ficou até perplexo, e perguntou porque elas foram procurar de mãos dadas, a cesta de guloseimas.
E responderam várias ao mesmo tempo.
- Porque se apenas uma achasse a cesta, as outras iam ficar tristes sem ter também as coisas gostosas da cesta.
Que bela lição de fraternidade, amor, simplicidade e alegria. Ele estava semeando a competição, e não é em toda cultura que isso é importante, um ser melhor que o outro.
Que cultura maravilhosa, conviver na repartição, no amor, em sentimentos tão belos, de que todos são iguais e merecem as mesmas coisas.
Em nossa cultura cada um briga mais que o outro para alcançar o pódio, ser o primeiro, o único vencedor, esta cultura tão materialista e competitiva. Aonde impera o consumismo e individualismo.
______________________
BELA INTERAÇÃO DA AMIGA POETISA HLUNA
Rezo, então um Pai Nosso
junto uma Ave Maria
Só faço aqulo que posso
Assim vou levando o dia
Muito grta Helena Luna
Um antropólogo foi conhecer uma nova tribo de índios, para conhecer sua cultura.
E a primeira coisa que fez foi arrumar uma cesta com coisas muito gostosas e escondeu num local ali perto.
Chamou as crianças e falou que quem achasse a cesta com muitas coisas gostosas e ganhá-la.
As crianças olharam umas para as outras e deram-se as mãos e foram juntas de mão dadas procurar a cesta. Quando a acharam, cada criança pegou o que mais gostavam, e voltaram para diante do antropólogo. Voltaram alegres e todas saltitantes.
E ele ficou até perplexo, e perguntou porque elas foram procurar de mãos dadas, a cesta de guloseimas.
E responderam várias ao mesmo tempo.
- Porque se apenas uma achasse a cesta, as outras iam ficar tristes sem ter também as coisas gostosas da cesta.
Que bela lição de fraternidade, amor, simplicidade e alegria. Ele estava semeando a competição, e não é em toda cultura que isso é importante, um ser melhor que o outro.
Que cultura maravilhosa, conviver na repartição, no amor, em sentimentos tão belos, de que todos são iguais e merecem as mesmas coisas.
Em nossa cultura cada um briga mais que o outro para alcançar o pódio, ser o primeiro, o único vencedor, esta cultura tão materialista e competitiva. Aonde impera o consumismo e individualismo.
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BELA INTERAÇÃO DA AMIGA POETISA HLUNA
Rezo, então um Pai Nosso
junto uma Ave Maria
Só faço aqulo que posso
Assim vou levando o dia
Muito grta Helena Luna