Os Três Corações. . .
Precisando de dinheiro
Meu pai sacramentou
Neste sitio a honestidade vem primeiro
Vamos vender a novilha que você cuidou
Apertado senti meu coração
Mas poucas vezes nessa vida consegui dizer não
Lembrei- me daquele velho rapaz
Querendo firmar compromisso com a moça de Batatais
Mas num mundo onde a virtude é sinônimo de problema
Diante de suas investidas
Disse adeus a ele uma morena
Sem palavras rudes, mágoa ou pranto
Nossa despedida foi suave qual Prosa no Recanto
Precisando de uma peça nova para o trator
Aceitei me desfazer da novilha com muita dor
Pois quando se vive num mundo concreto
Nunca deveríamos ver o ser vivo como objeto
Até que a rês veio até a cerca bem devagar
Parecia estar de mim se despedindo
Quando estendi a mão para uma última vez a tocar
Soube como incerto é a certeza de nosso destino
De repente uma buzina na porteira
Impaciência de quem não queria esperar
Passos lentos como uma vida inteira
Lá vai a moça que não se deitava para sonhar
Mas ao se deparar com um possível interessado
Os olhos de ambos ficaram marejados
O passado deu o tom do negócio
A honestidade sempre vai valer a pena
Absolutamente sem sócio ...
Envolveu em seus braços aquela romântica morena
Bem junto a caixa toráxica
Numa coincidência fantástica
Onde de muitas formas o sentimento aflora as emoções
Mesmo quando o amor ainda não se fez
É possível ouvir o pulsar de três corações
O comprador, a morena e a rês ...
Precisando de dinheiro
Meu pai sacramentou
Neste sitio a honestidade vem primeiro
Vamos vender a novilha que você cuidou
Apertado senti meu coração
Mas poucas vezes nessa vida consegui dizer não
Lembrei- me daquele velho rapaz
Querendo firmar compromisso com a moça de Batatais
Mas num mundo onde a virtude é sinônimo de problema
Diante de suas investidas
Disse adeus a ele uma morena
Sem palavras rudes, mágoa ou pranto
Nossa despedida foi suave qual Prosa no Recanto
Precisando de uma peça nova para o trator
Aceitei me desfazer da novilha com muita dor
Pois quando se vive num mundo concreto
Nunca deveríamos ver o ser vivo como objeto
Até que a rês veio até a cerca bem devagar
Parecia estar de mim se despedindo
Quando estendi a mão para uma última vez a tocar
Soube como incerto é a certeza de nosso destino
De repente uma buzina na porteira
Impaciência de quem não queria esperar
Passos lentos como uma vida inteira
Lá vai a moça que não se deitava para sonhar
Mas ao se deparar com um possível interessado
Os olhos de ambos ficaram marejados
O passado deu o tom do negócio
A honestidade sempre vai valer a pena
Absolutamente sem sócio ...
Envolveu em seus braços aquela romântica morena
Bem junto a caixa toráxica
Numa coincidência fantástica
Onde de muitas formas o sentimento aflora as emoções
Mesmo quando o amor ainda não se fez
É possível ouvir o pulsar de três corações
O comprador, a morena e a rês ...