NOSSAS DIGITAIS
Na vida, há situações inesperadas, e sentimentos inexplicáveis.
Por vezes, a existência se apresenta de forma contraditória, ao nosso entendimento acanhado.
Entretanto, para tudo, há uma razão de ser.
Naquela história que tomou outro rumo, naquele sentimento que perdeu o prumo, há sempre pegadas de uma antiga trajetória, que foge a memória de agora.
Observar o momento presente, com suas alegrias e tristezas, composto de realizações e problemas, mesclado de presenças e ausências, recheado de chegadas e partidas, é como desvendar parte de um imenso mapa, que começou a ser traçado em um tempo que se perde na poeira do infinito.
Cada acontecimento, bom ou ruim, da existência atual, é um convite aberto, para que se perceba que nada é obra do acaso.
Tudo que hoje nos chega, está impregnado com as nossas antigas digitais, mesmo que nossa memória atual, não tenha disso registro, tudo fica bem guardado em nosso arquivo imortal.
Imagem: Lenapena (Central Park)
Na vida, há situações inesperadas, e sentimentos inexplicáveis.
Por vezes, a existência se apresenta de forma contraditória, ao nosso entendimento acanhado.
Entretanto, para tudo, há uma razão de ser.
Naquela história que tomou outro rumo, naquele sentimento que perdeu o prumo, há sempre pegadas de uma antiga trajetória, que foge a memória de agora.
Observar o momento presente, com suas alegrias e tristezas, composto de realizações e problemas, mesclado de presenças e ausências, recheado de chegadas e partidas, é como desvendar parte de um imenso mapa, que começou a ser traçado em um tempo que se perde na poeira do infinito.
Cada acontecimento, bom ou ruim, da existência atual, é um convite aberto, para que se perceba que nada é obra do acaso.
Tudo que hoje nos chega, está impregnado com as nossas antigas digitais, mesmo que nossa memória atual, não tenha disso registro, tudo fica bem guardado em nosso arquivo imortal.
Imagem: Lenapena (Central Park)