NOS FUNDOS DA CATEDRAL

Nos fundos da Catedral, do outro lado da rua, num quarto do hospital, da janela eu apreciava o movimento na rua.
Logo no início da noite, o movimento era intenso. Mas com o passar das horas, a noite ficou em silêncio! Um silêncio Divinal! Que por vezes se quebrava com um gemido de dor.
Mas que se pode esperar, de uma noite no hospital?
O encanto se quebrava, e com fervor eu orava, em favor dos pacientes. Talvez pela graça de Deus, a minha irmã dormiu bem. Não sentiu nenhuma dor.
Ao deixar o hospital, eu entrei na Catedral, e agradeci ao Senhor!!!