Nossa Senhora de Medjugorje
NOSSA SENHORA DE MEDJUGORJE
Miguel Carqueija
Virgem Santíssima, Mãe Amorosa. Nossa Senhora de Medjugorje:
Escolheste uma desconhecida e humilde região da Bósnia para as mensagens mais prolongadas que o Céu nos envia.
Assim, desde 1981, e dando prosseguimento a Rue Du Bac, La Salette, Lourdes, Fátima e outros locais, agora vossas mensagens nos chegam de Medjugorje incessantemente, porque também não cessam os pecados da raça humana.
Pecados da carne, da impureza avassaladora, da ganância, da arrogância, do materialismo militante, da blasfêmia, das zombarias e perseguições contra a religião, especialmente a Igreja Católica e toda a Cristandade.
Os pecados de violência, ódio, guerras e assassinatos, violações, roubos, corrupção institucionalizada e toda a sorte de maldades, e contra a própria natureza.
Insultos e ofensas que agora atingem com frequência vosso próprio Filho Jesus Cristo.
Até quando, ó Virgem Maria, terás força para segurar o braço de vosso Filho, como em La Salette, em 1846, já dizias estar fazendo?
Ou tudo isto tem a ver com a revolta da natureza e o colapso ambiental que nos golpeiam desde a década de 1970 e a cada década fica pior?
Dizem que as aparições de Nossa Senhora em Medjugorje são as últimas que se oferecem à humanidade, pois ainda estamos no tempo da Misericórdia, mas sentimos que se aproxima o tempo da Justiça.
Que segredos terríveis — dez ao todo — guarda em Medjugorje vossa santa vidente Mirjana Soldo? E quando eles começarão a ser revelados?
Uma grande parte da humanidade nada sabe e menos ainda se interessa por estas coisas, preferindo viver seu dia-a-dia como se Deus não existisse.
Mas, pode uma civilização prevalecer assim?
Nossa Senhora de Medjugorje, rogai por esta humanidade pecadora e ingrata, libertai a todos nós do poder do Maligno, pois tens muito mais poder que o demônio e somente o nosso livre-arbítrio mal conduzido pode nos arrastar ao abismo.
Rogai por nós, Nossa Senhora de Medjugorje
para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
Amém.
Rio de Janeiro, 30 de janeiro de 2020.
NOSSA SENHORA DE MEDJUGORJE
Miguel Carqueija
Virgem Santíssima, Mãe Amorosa. Nossa Senhora de Medjugorje:
Escolheste uma desconhecida e humilde região da Bósnia para as mensagens mais prolongadas que o Céu nos envia.
Assim, desde 1981, e dando prosseguimento a Rue Du Bac, La Salette, Lourdes, Fátima e outros locais, agora vossas mensagens nos chegam de Medjugorje incessantemente, porque também não cessam os pecados da raça humana.
Pecados da carne, da impureza avassaladora, da ganância, da arrogância, do materialismo militante, da blasfêmia, das zombarias e perseguições contra a religião, especialmente a Igreja Católica e toda a Cristandade.
Os pecados de violência, ódio, guerras e assassinatos, violações, roubos, corrupção institucionalizada e toda a sorte de maldades, e contra a própria natureza.
Insultos e ofensas que agora atingem com frequência vosso próprio Filho Jesus Cristo.
Até quando, ó Virgem Maria, terás força para segurar o braço de vosso Filho, como em La Salette, em 1846, já dizias estar fazendo?
Ou tudo isto tem a ver com a revolta da natureza e o colapso ambiental que nos golpeiam desde a década de 1970 e a cada década fica pior?
Dizem que as aparições de Nossa Senhora em Medjugorje são as últimas que se oferecem à humanidade, pois ainda estamos no tempo da Misericórdia, mas sentimos que se aproxima o tempo da Justiça.
Que segredos terríveis — dez ao todo — guarda em Medjugorje vossa santa vidente Mirjana Soldo? E quando eles começarão a ser revelados?
Uma grande parte da humanidade nada sabe e menos ainda se interessa por estas coisas, preferindo viver seu dia-a-dia como se Deus não existisse.
Mas, pode uma civilização prevalecer assim?
Nossa Senhora de Medjugorje, rogai por esta humanidade pecadora e ingrata, libertai a todos nós do poder do Maligno, pois tens muito mais poder que o demônio e somente o nosso livre-arbítrio mal conduzido pode nos arrastar ao abismo.
Rogai por nós, Nossa Senhora de Medjugorje
para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
Amém.
Rio de Janeiro, 30 de janeiro de 2020.