A morte
Assim como a sombra nos acompanha...
A morte espreita o nosso caminho, esperando o instante certo para agir.
Não sabemos como acontecerá...
Não tem dia e nem hora marcada.
Caminha com a sua velha agenda,
É a companheira diária...
Pois esta é a única certeza da vida.
Não sabemos para onde vamos...
O céu ou o inferno...
Será que eles realmente existem?
Acredito...
Quando a vida aqui cessa, continuamos em outro plano...
Uma nova e velha morada.
O ser humano é uma caixinha de surpresa, pois tem o poder do livre arbítrio em suas mãos e não sabe como usá-lo na grande maioria dos dias.
Há como eu queria descobrir qual é a nossa verdadeira missão aqui na Terra, já que não evoluímos em pleno século XXI. E somos fadados a destruir tudo que nos cerca.
Acredito que tudo tenha um preço a ser cobrado, e esse valor não se meça em dinheiro.
Todos os nossos atos tem consequências:
Tanto para o bem...
Tanto para o mal...
Não cabe a um indivíduo pagar pela dívida do outro, porém, aqueles menos evoluídos espalham o mal por onde querem que eles passem. De modo ou de outro, os seus resquícios nos atingem, pois sentem prazer nisso.
A morte aqui na Terra, não será o fim para este mesmo sofrimento.
Cada criatura, mesmo diante das adversidades, tem a necessidade de explorar cada uma de sua capacidade para que não se morra em vida!
Sim...
Assim como recebemos a dádiva da vida, sem questionamentos...
Algum dia receberemos o percalço da morte, às vezes, com surpresa ou não.
Ainda temos tanto para aprender...
Cabe a nós nos deixarmos guiar por um caminho árduo, aonde cresçamos, sem nos deixarmos ludibriar pelos atalhos da aprendizagem.
Para que a morte aqui não seja um martírio e sim um presente!