Ciúmes

Ciúmes

Esta febre maligna que me assola

Com a força voraz de um deus ruim

Sinto frio e calor na mesma hora

Como a peste que dar para destruir

Sou refém das intrigas da maldade

A fealdade se deitou por sobre mim

Um espírito mundano me afronta

A zombar do meu mal fadado fim

Os meus ossos se desmancham sobre o vento

Sem alento não consigo prosseguir

Fui ferido por um triste sentimento

O maldito ciúme, fez morada bem aqui.

Evan do Carmo
Enviado por Evan do Carmo em 06/10/2007
Reeditado em 08/10/2007
Código do texto: T683575