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Tantos enredos vividos,
Alguns ainda na lembrança
Entre outros esquecidos,
São pedaços de minha história.
Quantas vezes visito a memória?
Cada vez que penetro nesse espaço
Vejo antigos embaraços
Que formaram enredos.
De tantos tive medo
E, de outros, sorri em silêncio.
São instantes guardados
Em um mundo quase sagrado
Por serem partes de mim.
Aos poucos, retiro momentos,
Nomes, pessoas, eventos,
Criando novos enredos.
Que estranho é pensar
Nos que já foram segredos,
Agora desvelados.
Faço versos, um pouco de nostalgia,
Das memórias que foram um dia
Meu presente sonhando o futuro,
Que deixei ficar no passado!
Najet, 04.03.2017
Editado em Nov./2019