Quanta saudade
Olhando as flores naturais, me faz lembrar
da minha mãe,
Dona Áurea...
Que quando cultivava seus jardins,
sem escrever uma só palavra,
ela era a pureza da poesia.
Ela plantava as sementes,
colecionava rosas, as regava.
Aos domingos ela fazia vasos, coloridos,
com tanta alegria,
vasos bonitos, repletos de flores e de amor,
ela ficava pelos cantos da casa.
Ela cantarolava,
enquanto o cheiro do almoço fugia pelos ares,
depois nos reunia à mesa, junto ao meu pai..
Ela falava das rosas e das flores, com empolgação.
Hoje, ela está bem velhinha, lúcida, mas,
daquele tempo, sentimos muitas saudades,
O Mestre Pedro,
ah ele agora está do outro lado da vida,
chega à apertar o meu coração,
saudade é uma doce ferida.
Olhando as flores naturais, me faz lembrar
da minha mãe,
Dona Áurea...
Que quando cultivava seus jardins,
sem escrever uma só palavra,
ela era a pureza da poesia.
Ela plantava as sementes,
colecionava rosas, as regava.
Aos domingos ela fazia vasos, coloridos,
com tanta alegria,
vasos bonitos, repletos de flores e de amor,
ela ficava pelos cantos da casa.
Ela cantarolava,
enquanto o cheiro do almoço fugia pelos ares,
depois nos reunia à mesa, junto ao meu pai..
Ela falava das rosas e das flores, com empolgação.
Hoje, ela está bem velhinha, lúcida, mas,
daquele tempo, sentimos muitas saudades,
O Mestre Pedro,
ah ele agora está do outro lado da vida,
chega à apertar o meu coração,
saudade é uma doce ferida.