No amor não se agradece...
O nosso tempo
Um caminho incerto
No que acreditar?
Se as mentiras invadiram
Minhas portas e janelas.
Com minha licença,
Sem saber,
Creiam, eu vi sorrir por uma cortina,
Caindo ao chão com a ventania.
Com o passar do tempo sofrido por
Relâmpagos e trovoadas,
Pedras trituradas,
Coração quebrado,
Quase enterro os meus desejos
Cacos de espelhos, reflexos de mim mesmo,
Eles estavam no sono profundo,
Na defensiva..Acordei!
Se arrumar, se pentear
Tudo bobagem...O amor não da
importância a roupagem.
O vinho e uma taça solitaria
Inebriada na euforia,
Real fantasia.
Toquei uma música
A minha guitarra gritava
Não era tristeza,
Era a importância da sua companhia
Era a vontade de
Tomar um sorvete
Passear na praca
Mostrar te vitrines
Bater aquela foto do seu olhar e o sorriso.
Nas ruas, no shopping
O lugar é um pôster
Um cenário de lua e estrelas
Que ilumina uma cidade,
invade as células
onde passa deixa o rastro
Ninguém entendeu o porquê.
Algo estava no ar,
Foi assim,
Quando ouvi a voz
Pensava em tudo e, em nada
Uma palavra, um gesto
Houve aumento do grau
Do amor
Do valor
Principalmente o perdão.
Não, não é você
Puxei do fundo,
A essencia que fez renascer,
De repente a fé, a esperança.
O coração dispara,
Aquela sensação diferenciada
Paixão?
Amor?
Emoções radiantes semelhantes,
Invadem,
Deixando para trás uma cidade
De pedras encobertas por águas
Foi ele, la em cima que sabe o que toca minha alma,
Uma prece.
No amor não se agradece,
Uma semente
Cuidando cresce e floresce.
Pensar, sentir o amor em mim
Faz esse dia ser o sol
Noites Grafite,
No papel cetim...
O poema solta fogos
Bate palmas
você vivendo meu amor outra vez.
Não vou abandonar te
Ou afastar me...
No amor (afetivo) não se agradece
Vive , suspira,
Sente saudades....Esse amor
Que escolhi para viver quando
For o caso.
Um ser sem amor
Sem perdoar a si próprio
Não vive..E não perdoa o próximo.
Lhe perdoo, liberto enfim
Prometo ser fiel a você
Até o meu fim.
Na tristeza e na alegria,
Na doença,
Tédio e melancolia,
Na felicidade me entrego
Ao abrir os olhos
Quando nascer o dia.
O nosso tempo
Um caminho incerto
No que acreditar?
Se as mentiras invadiram
Minhas portas e janelas.
Com minha licença,
Sem saber,
Creiam, eu vi sorrir por uma cortina,
Caindo ao chão com a ventania.
Com o passar do tempo sofrido por
Relâmpagos e trovoadas,
Pedras trituradas,
Coração quebrado,
Quase enterro os meus desejos
Cacos de espelhos, reflexos de mim mesmo,
Eles estavam no sono profundo,
Na defensiva..Acordei!
Se arrumar, se pentear
Tudo bobagem...O amor não da
importância a roupagem.
O vinho e uma taça solitaria
Inebriada na euforia,
Real fantasia.
Toquei uma música
A minha guitarra gritava
Não era tristeza,
Era a importância da sua companhia
Era a vontade de
Tomar um sorvete
Passear na praca
Mostrar te vitrines
Bater aquela foto do seu olhar e o sorriso.
Nas ruas, no shopping
O lugar é um pôster
Um cenário de lua e estrelas
Que ilumina uma cidade,
invade as células
onde passa deixa o rastro
Ninguém entendeu o porquê.
Algo estava no ar,
Foi assim,
Quando ouvi a voz
Pensava em tudo e, em nada
Uma palavra, um gesto
Houve aumento do grau
Do amor
Do valor
Principalmente o perdão.
Não, não é você
Puxei do fundo,
A essencia que fez renascer,
De repente a fé, a esperança.
O coração dispara,
Aquela sensação diferenciada
Paixão?
Amor?
Emoções radiantes semelhantes,
Invadem,
Deixando para trás uma cidade
De pedras encobertas por águas
Foi ele, la em cima que sabe o que toca minha alma,
Uma prece.
No amor não se agradece,
Uma semente
Cuidando cresce e floresce.
Pensar, sentir o amor em mim
Faz esse dia ser o sol
Noites Grafite,
No papel cetim...
O poema solta fogos
Bate palmas
você vivendo meu amor outra vez.
Não vou abandonar te
Ou afastar me...
No amor (afetivo) não se agradece
Vive , suspira,
Sente saudades....Esse amor
Que escolhi para viver quando
For o caso.
Um ser sem amor
Sem perdoar a si próprio
Não vive..E não perdoa o próximo.
Lhe perdoo, liberto enfim
Prometo ser fiel a você
Até o meu fim.
Na tristeza e na alegria,
Na doença,
Tédio e melancolia,
Na felicidade me entrego
Ao abrir os olhos
Quando nascer o dia.