OS PRAZERES QUE NOS DISTANCIAM DA SENSIBILIDADE

Os prazeres que nos distanciam da sensibilidade

São muitas as ocasiões nas quais necessitam aguçar as percepções, o pensamento viajante que nos colocam distantes, de toda delicadeza necessária, a vaidade partidária pelas sugestões da modernidade, os flancos orgulhosos que não tem piedade, pois bem, temos uma responsabilidade de conservar o coração, vencer as impurezas e malícias, lutar pelas certezas de certas primícias, porém expostos estamos nos campos sociais, nas praças e currais, até igrejas tem seus carnavais, e preservar os ouvidos, olhos e lábios, para que aproximemos dos sábios, ainda que seja na intenção, sendo breve e racional, assumo que muitas vezes imoral, precisa se buscar a direção, nesse canal da harmonia, pela pureza e sensatez, delicadeza todo dia, se encher de sensibilidade, apegar nas margens espirituais, tornai fortes vencendo os laços carnais, o quanto se preserva de toda iniquidade e vencer os prazeres que nos distanciam da sensibilidade, da vida em santidade.

Giovane Silva Santos