CANÇÕES DO SUL
Então araucárias estendem seus braços franzinos harpejando canções ao vento.
A mata, amiúda-se, e põe-se a ouvi-las .
De quando em quando, ousando uma segunda voz.
[Um tanto desafinada]
É o canto do Sul, com aragens frescas de setembro, friozinho aconchegante de abril ou ventos gelados de junho.
Pelos recantos de silêncios aramados,há que dar-se um tempo para ouvir a sinfonia da natureza.
Há que se ter "olhos de ver" para o balé revoado de curucacas em bando.
Sob céus que oscilam do azul ao cinza, bendizendo belezas ímpares destas terras que a mão do criador abençoou.
Joel Gomes Teixeira
Então araucárias estendem seus braços franzinos harpejando canções ao vento.
A mata, amiúda-se, e põe-se a ouvi-las .
De quando em quando, ousando uma segunda voz.
[Um tanto desafinada]
É o canto do Sul, com aragens frescas de setembro, friozinho aconchegante de abril ou ventos gelados de junho.
Pelos recantos de silêncios aramados,há que dar-se um tempo para ouvir a sinfonia da natureza.
Há que se ter "olhos de ver" para o balé revoado de curucacas em bando.
Sob céus que oscilam do azul ao cinza, bendizendo belezas ímpares destas terras que a mão do criador abençoou.
Joel Gomes Teixeira