A DÚVIDA DA CAMINHADA
A dúvida na caminhada
São tantas canalhices que muitas vezes crê é burrice, igrejas e políticos, minha namorada sem pudor, meu amigo preconceituoso por toda raça e cor, oh meu desejo de parar de beber, como não embriagar nessa maneira confusa e errônea de ser, entre as paixões e ações do dinheiro e poder, o ciclo da matéria que demanda o país, o pregador malandro que torce o nariz, esse ambiente social que dita regras de auto interesse, qual seja a alternativa existe um preço, eu sei, claro, a existência de adjetivos pejorativos povoa as famílias, a calamidade de sabedoria, a vaidade como alegoria, ora, ora, ser crente do meu jeito, galgar um degrau imperfeito, bem, eu nem percebi, o quanto erro cometi, pois estou mergulhado nesse emaranhado tortuoso mundo, a que seja eu capaz, de aderir o espírito que se apraz, e que essa camada, onde mora uma ninhada, não crie dúvida na caminhada.
Giovane Silva Santos