O OCASO NA REDINHA

À tardinha, sento na praia e fico olhando o mar

E o movimento das ondas, que lentamente vêm e se vão

virando espuma na areia.

O vento é forte e varre as dunas jogando uma terra fina e branca praia a fora...

E o sol, já no seu Ocaso, transforma em paisagem

A minha bela Redinha a qual nunca dorme, vive e sonha

E nesse extraordinário encanto da natureza

Vejo a existência material desta Praia de forma metaforizada

A partir de uma ampulheta, que é preenchida e se esvazia

A medida em que o tempo passa, apenas os antigos moradores

Reconhecem o paraíso que foi, no que se tornou, antigamente

Tudo era diferente éramos gente simples, mas contentes

E neste amalgama de rio e mar de mistérios e canções

Que encantam minha prainha, que na mente do sonhador

É um mágico País chamado Redinha

tigre branco
Enviado por tigre branco em 04/11/2019
Reeditado em 05/04/2022
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