O OCASO NA REDINHA
À tardinha, sento na praia e fico olhando o mar
E o movimento das ondas, que lentamente vêm e se vão
virando espuma na areia.
O vento é forte e varre as dunas jogando uma terra fina e branca praia a fora...
E o sol, já no seu Ocaso, transforma em paisagem
A minha bela Redinha a qual nunca dorme, vive e sonha
E nesse extraordinário encanto da natureza
Vejo a existência material desta Praia de forma metaforizada
A partir de uma ampulheta, que é preenchida e se esvazia
A medida em que o tempo passa, apenas os antigos moradores
Reconhecem o paraíso que foi, no que se tornou, antigamente
Tudo era diferente éramos gente simples, mas contentes
E neste amalgama de rio e mar de mistérios e canções
Que encantam minha prainha, que na mente do sonhador
É um mágico País chamado Redinha