Caminhos esquecidos...
Não, não era uma miragem ou montagem de aplicativos, desses em que se colocam filtros e fundos espetaculares a maquiar contextos e realidades.
Era apenas um registro fotográfico de um ser humano andando na praia, de boné e camiseta num tom de azul celeste, com um baldinho d'água, areia e conchinhas.
Um jeito simples, alegre, risonho e que havia presenteado a todos com uma revolução em suas vidas.
Com um ano e oito meses de idade, sem alarde, delicada e sutilmente havia despertado em cada um à sua volta a própria luz.
Fora especial para aqueles que se encontravam com suas centelhas interiores apenas lampejando e sem brilho.
Sua presença traz esperança renovada de um tempo novo que está à frente de quem, atento, capta ondas diferentes trazidas por almas novas que estão chegando aos milhares para nos relembrar os caminhos por nós esquecidos.