meu Deus, que sorriso!










De vez em quando me pego pensando no sorriso de João Paulo II.  Aquele sorriso dele tinha algo de mágico, um sorriso franco, humilde, puro e verdadeiro.  Portador de uma alma com uma aura singular.  Poucos sorrisos nesta vida me enlevaram tanto quanto o dele.  É, de fato, um sorriso inesquecível, pois me traz boas recordações, inspiração benigna para muitos.  Não é à toa que o homem se tornou santo.