“MORTE EM VIDA BOLSOMÍNIONS”
POR JOEL MARINHO
Eram tantos bolsomínions
Que até perdi a conta
Guiados por uns robôs
Feito umas baratas tontas
Caíram na armadilha
De um Brasil de mudança
Um paraíso nascido
No ideal da esperança
Um povo cheio de ânsias
Acabaram perdendo a trilha
Quando foram dominados
Por uma enorme quadrilha
Dessa vez a covardia
Foi maior do que pensaram
Muitos pobres então perderam
Suas aposentadorias
Vendo a vida desfazendo
Só Deus pra dar providência
Pois desceu por água abaixo
Até suas previdências
Que agora para tê-la
Terão que pagar de novo
Onde estão os bolsomínions
Para ajudar o povo?
Meu nome? Quem se importa?
Sou qualquer um sofredor
No meio dessa fofoca
Nesse circo de horror
Onde a compra e a propina
De senadores e deputados
Às vezes até juízes
Antes tudo combinado
Uma jogada ensaiada
Para derrubar alguém
Mas são todos homens de “bens”
Com as bênçãos do pastor
Será que Deus esqueceu
Dessa pátria miserável
Onde arrotam os “patriotas”
Beneficiando a família
Mesmo filme, mesma trilha
Do que antes acontecia
Ó Jesus, Virgem Maria
Dai-nos vossas proteções
Livre nosso Brasil agora
Dessas tristes aberrações.
A briga pelo poder
Revela a miséria humana
Esse maldito poder
Está acima até de grana
E os discursos que saem
Dos senhores e das senhoras
Deixa os bolsomínions agora
Com a pulga atrás da orelha
Muitos ainda defendem
Temendo o tal comunismo
E ver como heroísmo
Palavras de baixo calão
Desrespeitos com seus pares
Quanto mais com a nação.
Já vejo arrependimento
Nos olhos de muita gente
Alimentaram as serpentes
Para vê-las lhes picar
Vejo dor em cada olhar
E um abismo se abrindo
As forças se exaurindo
Ó triste melancolia
Onde esperança ainda havia
Hoje só choro e miséria
O que mais que nos espera
Até o fim desse ciclo
Nada aqui é mais bonito
Tudo se transforma em cinza
Escuridão no infinito.
A fome se aproxima
Bolsomínion não acredita
Para quem nunca sofreu
No bucho a fome maldita
Espero que venha logo
O fim dessa confusão
Ninguém merece sofrer
O que um dia sem razão
Eu brasileiro sofri
De fome eu quase morri
Meu Deus responde a mim!
Por que ninguém me acredita?
Acham a coisa tão bonita
Para manter um capricho
Não queria tanta gente
Chorando no mundo aflito
Mas não vejo outra saída
Eles já acreditaram
E caíram como otários
Nas lábias desses malditos
Que se disseram cristãos
Ó Cristo, o que me diz?
Qual a sua opinião?
Com tanta gente infeliz
Andando pelo deserto
Perdidos pelo caminho
Irão morrer afogados
Será esse seu destino?
Eu deixo meu último grito
Onde vocês se esconderam
Que nos deixaram sozinho?
É "morte em vida, bolsomínion?".
POR JOEL MARINHO
Eram tantos bolsomínions
Que até perdi a conta
Guiados por uns robôs
Feito umas baratas tontas
Caíram na armadilha
De um Brasil de mudança
Um paraíso nascido
No ideal da esperança
Um povo cheio de ânsias
Acabaram perdendo a trilha
Quando foram dominados
Por uma enorme quadrilha
Dessa vez a covardia
Foi maior do que pensaram
Muitos pobres então perderam
Suas aposentadorias
Vendo a vida desfazendo
Só Deus pra dar providência
Pois desceu por água abaixo
Até suas previdências
Que agora para tê-la
Terão que pagar de novo
Onde estão os bolsomínions
Para ajudar o povo?
Meu nome? Quem se importa?
Sou qualquer um sofredor
No meio dessa fofoca
Nesse circo de horror
Onde a compra e a propina
De senadores e deputados
Às vezes até juízes
Antes tudo combinado
Uma jogada ensaiada
Para derrubar alguém
Mas são todos homens de “bens”
Com as bênçãos do pastor
Será que Deus esqueceu
Dessa pátria miserável
Onde arrotam os “patriotas”
Beneficiando a família
Mesmo filme, mesma trilha
Do que antes acontecia
Ó Jesus, Virgem Maria
Dai-nos vossas proteções
Livre nosso Brasil agora
Dessas tristes aberrações.
A briga pelo poder
Revela a miséria humana
Esse maldito poder
Está acima até de grana
E os discursos que saem
Dos senhores e das senhoras
Deixa os bolsomínions agora
Com a pulga atrás da orelha
Muitos ainda defendem
Temendo o tal comunismo
E ver como heroísmo
Palavras de baixo calão
Desrespeitos com seus pares
Quanto mais com a nação.
Já vejo arrependimento
Nos olhos de muita gente
Alimentaram as serpentes
Para vê-las lhes picar
Vejo dor em cada olhar
E um abismo se abrindo
As forças se exaurindo
Ó triste melancolia
Onde esperança ainda havia
Hoje só choro e miséria
O que mais que nos espera
Até o fim desse ciclo
Nada aqui é mais bonito
Tudo se transforma em cinza
Escuridão no infinito.
A fome se aproxima
Bolsomínion não acredita
Para quem nunca sofreu
No bucho a fome maldita
Espero que venha logo
O fim dessa confusão
Ninguém merece sofrer
O que um dia sem razão
Eu brasileiro sofri
De fome eu quase morri
Meu Deus responde a mim!
Por que ninguém me acredita?
Acham a coisa tão bonita
Para manter um capricho
Não queria tanta gente
Chorando no mundo aflito
Mas não vejo outra saída
Eles já acreditaram
E caíram como otários
Nas lábias desses malditos
Que se disseram cristãos
Ó Cristo, o que me diz?
Qual a sua opinião?
Com tanta gente infeliz
Andando pelo deserto
Perdidos pelo caminho
Irão morrer afogados
Será esse seu destino?
Eu deixo meu último grito
Onde vocês se esconderam
Que nos deixaram sozinho?
É "morte em vida, bolsomínion?".