Errar, perdoar, errar...
O rubor lhe cobria o rosto
Como se tivesse pudor
O perdão lhe apagava a confissão
Como se tivesse pecado
Levantava-se do confessionário
Como se não existisse o passado
Buscou de novo o mundo
Como se fosse um errante
E fez tudo de novo
Como se não fosse errado